O Minho foi eleito Capital Europeia da Gastronomia em 2016, a par com a região da Catalunha, em consequência de uma candidatura promovida pelo Minho in.

O escopo passa por potenciar a marca a par com as CIMs do Ave e Alto Minho, consolidando as fundações da nossa gastronomia através de uma abordagem “retro-inovadora” procurando: conectar produtores e fornecedores com empreendedores culturais e turísticos, para que seja impulsionada a inovação ao mesmo tempo que se apoia a produção tradicional; construir uma identidade regional por via do aumento de visibilidade de uma herança cultural única, da qual fazem parte as tradições culinárias; projetar a gastronomia regional ao nível europeu; fomentar a educação para que melhor se compreenda a alimentação e a nutrição, bem como as diferentes formas de agricultura ao longo do tempo, como forma de incentivo a uma dieta mais saudável; incentivar a formação de modo a que os processos produtivos e a preparação dos alimentos sejam mais sustentáveis.

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